A coordenadora geral Fátima Cardoso
disse aos representantes do governo que a decisão está tomada. “Iremos
convocar uma assembléia e temos duas alternativas: entrar em greve por
tempo indeterminado ou deliberar para que os professores de sala de aula
deixem de ministrar as quatro aulas semanais excedentes”, alertou.
A paralisação dos dias 13 e 14 foi apenas uma alerta para avisar ao
governo que se não for cumprido a ordem judicial de pagamento do 1/3 de
hora atividade a categoria tomará uma decisão ainda este semestre.
“A nossa parte foi feita e ainda está sendo feita, se o governo quer
prejudicar os alunos é preciso esclarecer para a sociedade de quem é o
descaso e o desrespeito com a categoria e com os estudantes”, ressaltou a
sindicalista.
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