O Sindicato dos Servidores da Saúde (Sindsaúde) fará uma
representação contra o secretário Estadual de Saude Luiz Eduardo
Fonseca e o Governo do Estado junto a Organização Internacional do
Trabalho (OIT) por prática de ações contra a atividade sindical e
assédio moral coletivo. Esta é a estratégia adotada pela entidade em
resposta à medida administrativa adotada ontem pelo titular da Sesap em
cortar o ponto dos servidores que estão em greve desde o dia 1º de
agosto.
“Estamos fazendo um levantamento junto a nossa assessoria jurídica
sobre esta prática autoritária que esta coagindo e constrangendo os
trabalhadores ao exigir das direções das unidades de saúde que envie a
lista daqueles que não estão trabalhando”, disse a sindicalista Simone
Dutra em entrevista coletiva hoje na sede do Sindsaúde.
A direção sindicato afirmou que não irá recuar no movimento e que a
paralisação continuará. “ Não nos curvaremos antes às pressões, assédio
moral coletivo e mentiras desse secretários que não vem cumprindo a lei
de Planos e Cargos e salários e conta inverdades à imprensa”,
acrescentou.
Simone afirma que mesmo com a aplicação da tabela, proposta pelo
sindicato e rejeitada pelo Governo, que eleva os salários em 25%, os
servidores da saúde continuarão a serem os mais mal pagos no Rio Grande
do Norte. “ Nossa luta é pela isonomia com os servidores da UFRN e da
Prefeitura.
Segundo ela é o governo que não vem cumprindo o que determina a lei
aprovada nos anos passado, que garante o pagamento de 25% ás
incorporações salariais. “ O governo descumpre, mente para ao população e
não garante o atendimento básico nas unidades de saúde”.
Simone afirma, que apesar de ter sido acordada uma comissão de
negociação num prazo de 45 dias, o Governo do Estado não garante nada
aos trabalhadores: “Nem o pagamento das incorporações das gratificações,
os aprovados nos concurso nem os direitos dos aposentados”.
fonte portal noar
Nenhum comentário:
Postar um comentário