Arquivo/TN
No RN, esta primeira parcela do benefício soma R$ 167 milhões
No Rio Grande do Norte, esta primeira parcela do benefício soma R$ 167 milhões. “A medida representa mais R$ 524 milhões injetados na economia do RN quando somado com o pagamento mensal da folha de pagamento dos segurados”, informou o INSS, em nota.
O calendário de pagamentos começa com os beneficiários que têm direito a um salário mínimo. A partir do 1º de setembro, recebe quem ganha acima disso.
A primeira parcela do 13º é equivalente a 50% do valor do benefício correspondente ao mês de agosto. Não haverá desconto de Imposto de Renda nesta primeira parcela. De acordo com o decreto, o imposto sobre o 13º só é cobrado em novembro quando será paga a segunda parcela da gratificação natalina. Na segunda parcela também incide o recolhimento para a Previdência.
O valor do abono é calculado de maneira proporcional e leva em consideração os meses que o segurado vem recebendo a aposentadoria ou a pensão. Quem se aposentou em abril, por exemplo, terá o benefício calculado sobre oito meses.
fonte tribuna do norte
Apenas
4% dos casos de homicídios ocorridos no Rio Grande do Norte são
solucionados pela polícia. A informação é da delegada Karla Viviane, da
Delegacia de Homicídios (Dehom), que aponta a fata de estrutura e de
condições de trabalho da Polícia Civil como fatores responsáveis para
percentual tão pouco expressivo.
No momento em que o RN vive uma verdadeira crise com greves e ameaças de greve por parte de várias esferas da segurança pública, a delegada alerta que esse número pode ir à zero. “Com várias categorias em greve cada vez mais casos serão acumulados”, declarou.
Segundo Karla Viviane, a má gestão governamental tem gerado grandes entraves, como a falta de efetivo policial e falta de estrutura para o simples funcionamento das delegacias. Para ela, tal descaso reflete diretamente no processo de investigação e elucidação dos crimes de homicídios.
Outro ponto relevante nesse processo foi o recente deslocamento dos homens da Força Nacional, responsável, aqui no estado, por casos de homicídios que aguardam investigação. A força tarefa foi relocada para o estado de Goiás a pedido da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), que julgou haver mais urgência na ação da equipe naquele estado.
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No momento em que o RN vive uma verdadeira crise com greves e ameaças de greve por parte de várias esferas da segurança pública, a delegada alerta que esse número pode ir à zero. “Com várias categorias em greve cada vez mais casos serão acumulados”, declarou.
Segundo Karla Viviane, a má gestão governamental tem gerado grandes entraves, como a falta de efetivo policial e falta de estrutura para o simples funcionamento das delegacias. Para ela, tal descaso reflete diretamente no processo de investigação e elucidação dos crimes de homicídios.
Outro ponto relevante nesse processo foi o recente deslocamento dos homens da Força Nacional, responsável, aqui no estado, por casos de homicídios que aguardam investigação. A força tarefa foi relocada para o estado de Goiás a pedido da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), que julgou haver mais urgência na ação da equipe naquele estado.
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