sábado, 31 de agosto de 2013

Governo do Chile autoriza importação de Frutas do Rio Grande do Norte Melão e Melancia estão entre as frutas mais procuradas. Relação comercial pode começar já na safra atual. Foto: Divulgação Melão e Melancia estão entre as frutas mais procuradas. Relação comercial pode começar já na safra atual. Foto: Divulgação O Ministério da Agricultura divulgou, na última quarta-feira (28), que Rio Grande do Norte e Ceará, ambos em posição de destaque na produção fruticultora nacional, receberam autorização do governo chileno para exportar melão e melancia ao país andino. As expectativas do setor são absolutamente otimistas em relação ao anúncio, com pretensões, inclusive, de iniciar a prática comercial com o novo parceiro ainda na corrente safra, cujo embarque das mercadorias para exportação foi iniciado nesse mês de agosto e deve prosseguir até meados de abril. O único detalhe que ainda impede o início das atividades relativas à exportação dos produtos para o Chile é a assinatura de um plano de trabalho entre o país e o governo brasileiro. Segundo o coordenador de desenvolvimento comercial da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Rio Grande do Norte (Sedec/RN), Otomar Cardoso, esse documento corresponde a um detalhamento da logística operacional que será adotada nos procedimentos da exportação. “Essa formalização envolve diretamente o Ministério da Agricultura; é apenas uma questão de explanar a parte operacional das ações. Esperamos que a resolução desse ponto não demore a acontecer”, afirma. Essa ‘pressa’ se deve ao fato de que a safra 2013/2014 já está em curso, e seria extremamente positivo para o Estado que o acordo começasse a vigorar ainda nesse ano, pois isso possibilitaria a consolidação no incremento da fruticultura local e prepararia o terreno para um salto ainda maior na safra seguinte. Questionado se existem projeções relativas a esse desenvolvimento, o coordenador é cauteloso. “Eu não tenho como arriscar uma estimativa numérica, mas as tendências são as melhores possíveis. Na realidade, essas exportações para o Chile são apenas uma vitrine, uma porta de entrada para o nosso Estado. Explicando melhor, o país, de certa forma, faria um papel correspondente ao da Holanda no continente europeu, que é o de redistribuição. Caso fosse uma venda pura e simples, o negócio não teria tanta lucratividade, mas esses países recebem a produção em larga escala e repassam boa parte, abrindo portas em outros mercados onde possuem parcerias comerciais. Com isso o alcance da produção potiguar se torna muito maior. A intenção é utilizar o Chile como plataforma de apoio”, declara.


Melão e Melancia estão entre as frutas mais procuradas. Relação comercial pode começar já na safra atual. Foto: Divulgação
Melão e Melancia estão entre as frutas mais procuradas. Relação comercial pode começar já na safra atual. Foto: Divulgação

O Ministério da Agricultura divulgou, na última quarta-feira (28), que Rio Grande do Norte e Ceará, ambos em posição de destaque na produção fruticultora nacional, receberam autorização do governo chileno para exportar melão e melancia ao país andino.
As expectativas do setor são absolutamente otimistas em relação ao anúncio, com pretensões, inclusive, de iniciar a prática comercial com o novo parceiro ainda na corrente safra, cujo embarque das mercadorias para exportação foi iniciado nesse mês de agosto e deve prosseguir até meados de abril.
O único detalhe que ainda impede o início das atividades relativas à exportação dos produtos para o Chile é a assinatura de um plano de trabalho entre o país e o governo brasileiro. Segundo o coordenador de desenvolvimento comercial da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Rio Grande do Norte (Sedec/RN), Otomar Cardoso, esse documento corresponde a um detalhamento da logística operacional que será adotada nos procedimentos da exportação. “Essa formalização envolve diretamente o Ministério da Agricultura; é apenas uma questão de explanar a parte operacional das ações. Esperamos que a resolução desse ponto não demore a acontecer”, afirma.
Essa ‘pressa’ se deve ao fato de que a safra 2013/2014 já está em curso, e seria extremamente positivo para o Estado que o acordo começasse a vigorar ainda nesse ano, pois isso possibilitaria a consolidação no incremento da fruticultura local e prepararia o terreno para um salto ainda maior na safra seguinte. Questionado se existem projeções relativas a esse desenvolvimento, o coordenador é cauteloso. “Eu não tenho como arriscar uma estimativa numérica, mas as tendências são as melhores possíveis. Na realidade, essas exportações para o Chile são apenas uma vitrine, uma porta de entrada para o nosso Estado. Explicando melhor, o país, de certa forma, faria um papel correspondente ao da Holanda no continente europeu, que é o de redistribuição. Caso fosse uma venda pura e simples, o negócio não teria tanta lucratividade, mas esses países recebem a produção em larga escala e repassam boa parte, abrindo portas em outros mercados onde possuem parcerias comerciais. Com isso o alcance da produção potiguar se torna muito maior. A intenção é utilizar o Chile como plataforma de apoio”, declara.

do portal JH

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