sábado, 3 de agosto de 2013

Secretário de Comunicação do governo diz que declaração foi fora de contexto

Secretário estadual de Comunicação, Edilson Braga, por meio de nota, afirmou que as palavras da governadora Rosalba Ciarlini (DEM) foram colocadas fora do contexto da conversa com o repórter do Novo Jornal.
De acordo com o documento enviado aos veículos de comunicação da capital, a governadora não quis comparar o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte e o Ministério Público a filhos sem mesada, mas apenas fazer uma comparação com a rotina de uma dona de casa. "É lamentável, sob todos os aspectos, o uso político que esse matutino fez de uma declaração da governadora Rosalba Ciarlini. Uma declaração descasada do contexto em que ela se deu.
A pedido do repórter Paulo Nascimento, a governadora fez um comentário acerca da reação dos poderes constituídos diante dos cortes promovidos pelo Governo", frisou. Disse a governadora: 'encaro com naturalidade essa reação.' Usou de metáfora para esclarecer seu pensamento. 'É a reação que tem qualquer dona de casa quando seu orçamento está curto; ela tem de cortar supérfluos, cortar alguns gastos. Na crise, uma mãe corta a mesada do filho e a reação dele não é de alegria.'", relatou.
O secretário negou que a governadora tenha tido a intenção de atacar o TJ e o MP. "Em momento algum a governadora nominou qualquer um dos poderes, ou citou o Ministério Público ou o Tribunal de Contas. Mas o jornal arvorou-se no direito de nominar o Tribunal de Justiça e o Ministério Público e ainda aspear uma declaração textual que a governadora, efetivamente, não deu", garantiu.
Ele garantiu que a governadora tem profundo respeito pelos poderes. "A governadora Rosalba Ciarlini sempre teve uma postura de total respeito aos poderes constituídos. Em nenhum momento de sua vida pública assumiu qualquer atitude ou praticou qualquer ato de afronta a esses poderes, e não seria agora, como chefe do Poder Executivo, que mudaria seu comportamento. Os poderes Judiciário e Legislativo, o Ministério Público e o Tribunal de Contas são autônomos, o que é uma das garantias do Estado Democrático de Direito", acrescentou.

fonte o mossoroense

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