Dizem que toda história tem dois lados da moeda, a cara e a coroa. Na
política é do mesmo jeito. E essa tese se acentua em toda e qualquer
campanha eleitoral e se constitui em governo e oposição. No caso de
Mossoró, o lado governista vem de consecutivas vitórias. De 1988 para
cá, apenas o intervalo de quatro anos correspondente à uma derrota.
De 1996 até hoje, o chamado “rosalbismo”, liderado pela hoje
governadora Rosalba Ciarlini (DEM) não sabe o que é perder uma campanha.
Já o chamado lairismo, que era comandado pelo ex-deputado federal Laíre
Rosado (PSB) passou a ser denominado de “sandrismo”, em alusão à
deputada federal Sandra Rosado (PSB), não tem tido a mesma sorte. Em
2012, algo poderia quebrar o jejum de derrotas seguidas: pesquisas
eleitorais apontavam para vitória da então candidata Larissa Rosado
(PSB), que tentou pela terceira vez ser prefeita de Mossoró.
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