A Polícia Federal do Rio Grande do Norte, que investiga a explosão no
Banco do Brasil do Apodi, fato ocorrido na madrugada da última
terça-feira, está visitando as pedreiras da região Oeste para saber se
alguma delas teria fornecido explosivo aos assaltantes.
De posse do
relatório de controle do Exército sobre o estoque de explosivos, os
agentes federais visitaram as pedreiras de Caraúbas, Jucurutu e do
sertão central tentando encontrar alguma irregularidade. De acordo com a
PF, a carga explosiva usada pelos bandidos para dinamitar o cofre do
Banco do Brasil é a mesma usada para quebrar os filamentos de pedras.
Mesmo
mantendo todo o sigilo sobre as investigações, a PF destaca que o
trabalho investigativo para identificar a quadrilha já está bem
adiantado e parte do bando já é conhecido da polícia em outras ações
semelhantes.
ENTENDA
Na madrugada da
terça-feira (12), uma ação ousada protagonizada por uma quadrilha de
assaltantes, composta por mais de 20 integrantes, que invadiu a cidade
do Apodi, explodiu o Banco do Brasil, trocou tiros com a polícia, feriu
um policial com tiro de fuzil e fugiu com destino ao Ceará por uma
estrada carroçável. Por volta das 2h30 o bando chegou à cidade e se
dividiu em três equipes: uma se dirigiu à agência do Banco do Brasil e
duas deram cobertura para eventual chegada da polícia, no entanto uma
ligação anônima direcionada à Companhia da PM dava conta que um veículo
suspeito estaria circulando próximo ao banco.
CIRURGIA
O
policial militar José Gurgel Pinto, que sofreu um tiro de fuzil na
perna durante a troca de tiros entre bandidos e polícia em Apodi, foi
cirurgiado ontem no Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM) em Mossoró.
de O mossoroense
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