Professores da rede municipal de São
Tomé denunciam que estão sofrendo perseguição do prefeito e da
secretária de educação. Eles tiveram 14 dias descontados do salário por
causa da greve. Sem que a paralisação fosse julgada, os gestores
afirmam, sem nenhum critério, que é o movimento foi ilegal.
Os educadores classificam a atitude do prefeito Gutemberg Pereira da
Rocha e da secretária Veronilda Basílio como arbitrária e perseguidora.
A categoria luta pela implantação de um calendário de pagamento.
Muitos só receberam os salários de julho no início de setembro. Após a
intervenção do Ministério Público, o prefeito assinou um Termo de Ajuste
de Conduta (TAC) estipulando um calendário de pagamento até dezembro
com multa diária de mil reais ao dia, caso haja descumprimento.
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