Por um longo período, o Hospital
Regional Tarcísio Maia (HRTM) dispunha de um serviço para atestar morte
cerebral, no comando da Dra. Elizabeth López Carrilho.
Inclusive fui a São Paulo-SP, onde ela, uma enfermeira e eu realizamos no Albert Einstein um curso sobre morte encefálica.
Foi montado um serviço com voluntários e
por algum tempo fez inúmeros exames com retirada de órgãos que serviram
a pessoas que precisavam.
De repente, foi solicitado por Natal
(Secretaria de Saúde Pública do Estado-SESAP) o aparelho de EEG,
conseguido com muito esforço, devido o do Walfredo Gurgel estar
quebrado. Logo que chegasse do conserto, retornaria o de Mossoró.
Ledo engano.
O serviço hoje inexiste.
Esta semana mesmo fui fazer
voluntariamente e sem pagamento um exame. Teve que vir um técnico de EEG
– de Natal – no carro com motorista para realização do exame.
Pode?
Pode. É o que está acontecendo!!!!
Paiva Lopes – Médico neurologista
do blog carlos santos
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