A decisão radical foi repassada ao O Mossoroense pelo diretor do Sindicato dos Policiais Civis e Servidores da Segurança Pública (Sinpol), Djair Oliveira. Ele disse que após permanecerem toda a sexta-feira (13), acampados em frente ao prédio da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Sesed) no Centro Administrativo, a categoria decidiu tomar a medida drástica para forçar o governo a atender as reivindicações.
"Após termos debatido o documento minuciosamente no início da tarde da quinta-feira, com o presidente do Conselho de Direitos Humanos, Marcos Dionísio, representantes da Assembleia Legislativa, o secretário Aldair da Rocha, fomos frustrados com o cancelamento da reunião que aconteceria na manhã de ontem na Sesed", disse.
O cancelamento da reunião aconteceria, quando Aldair da Rocha, que havia se reunido com a governadora Rosalba Ciarlini e o chefe do Gabinete Civil, Carlos Augusto Rosado, traria respostas para a contraproposta do funcionalismo.
"Segundo Aldair, o governo não teve tempo hábil para analisar os pontos, assim como fazer os impactos para atender as pautas financeiras. Outra reunião foi marcada para a tarde, onde ouvimos mais uma vez o secretário dizer que não tinha poderes para decidir nada. Desta forma a greve continua", explicou.
Ainda segundo Djair Oliveira, se o governo não sinalizar nenhum acordo, outras medidas mais drásticas serão tomadas.
de o mossoroense
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