Kennedy Diógenes admite que mesmo registrando sua candidatura, o nome de Cláudia Regina, poderá ser alvo de impugnação no decorrer do processo eleitoral e novos recursos poderão ser encaminhados. Mas, caberá ao TSE a decisão final. Além disso, Diógenes lembra que a própria legislação eleitoral prevê, caso Cláudia Regina não possa disputar a eleição, a troca do seu nome por outra candidatura até o dia do pleito, que se realizará dentro de 43 dias.
Respaldo
Para ele, caso Cláudia Regina volte a se eleger, “o respaldo popular vai mostrar que na primeira eleição da prefeita”, agora cassada, que o eleitor não foi influenciado e nem manipulado eleitoralmente, como está demonstrado nas dez ações judiciais que ela responde por abuso de poder econômico e político nas eleições municipais de 2012, quando a sua cliente contou com o apoio de nove partidos políticos, entre os quais o PMDB, que agora deve apoiar a candidatura à prefeita da deputada Larissa Rosado. “Imagine se ela vencer essa eleição, ela vai provar à Justiça Eleitoral que a primeira eleição foi lícita e a vontade popular prevaleceu”, reforçou o advogado Kennedy Diógenes.
Segundo Diógenes, situação parecida passa a deputada estadual Larissa Rosado, que perdeu as eleições de 2012 para Cláudia Regina por uma diferença de apenas 5.295 votos (3,93%), mas também será candidata de novo à prefeita depois de sofrer duas condenações judiciais por abuso de poder midiático, “que também não transitaram em julgado” e continuam sub júdice na Justiça Eleitoral.
fonte tribuna do norte
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