Isso porque no próximo ano, a expectativa é que o PT tenha uma disputa pela Presidência da República “mais apertada”. Além de DEM e PSDB, que deverão lançar Aecio Neves, o Partido dos Trabalhadores também concorrerão contra o ex-aliado PSB, que apostará no nome de Eduardo Campos, governador de Pernambuco.
Apesar da “lógica” do posicionamento petista diante dessa situação nacional, o fato é que a verticalização dificulta, e muito, a afirmação de aliança no Rio Grande do Norte. Afinal, o partido fica proibido de se aliar com o PSB, da aliada Wilma de Faria, e também com o PMDB, se este continuar discutindo aliança com o DEM. E são pessebistas e peemedebistas que, no momento, estão atraindo, praticamente, todos os demais partidos de oposição estadual.
“O PT vai buscar seu caminho aqui no Rio Grande do Norte. Estamos conversando com os partidos e vamos continuar fazendo isso. Não vamos conversar é com o DEM, isso está descartado. O que sabemos é que vamos disputar a eleição majoritária. Se o povo permitir, nós vamos”, ressaltou Eraldo Paiva.
Essa chapa majoritária teria a participação de dois populares nomes petistas: o da deputada federal Fátima Bezerra, na disputa pelo Senado, e do deputado estadual Fernando Mineiro, concorrendo a governador, vice ou, em último caso, a deputado federal, indo na vaga deixada por Fátima. Há relatos, inclusive, de que essas duas possibilidades teriam sido levadas a Executiva nacional do partido, na reunião da última segunda-feira. Isso, porém, Eraldo Paiva não confirmou.
portal noAr
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