
Já em relação ao corte do ponto dos servidores, a sindicalista informou que a Secretaria Estadual de Educação não tem nenhum precedente jurídico para fazer o corte do ponto, cujo as aulas são repostas sempre que o movimento encerra a paralisação.
Porém, a categoria não descarta a possibilidade de mover uma ação contra a governadora Rosalba Ciarlini (DEM) no Ministério Público por improbidade administrativa. “Estamos buscando o que foi acordado e não foi cumprido. Se levarmos para as instancias, ela [governadora] sabe que está errada, posi não consegue cumprir o que acorda com as categorias. Ela não cumpriu nenhuma das solicitações”, criticou a coordenadora do Sinte.
A professora informou que a categoria está em greve devido ao não cumprimento das quatro solicitações combinadas que seriam as eleições para diretor serem diretas, organização estrutural das escolas e o pagamento de uma gratificação aos diretores, além do pagamento dos 5% referente a progressão por letras que já consta com três em atraso e a falta de professores.
“Fizemos de tudo para não parar os trabalhos. E quando sentamos para acordar decidimos que invés de 17% referente as três letras, nós pedimos 5% fora a falta de professores de química, física e biologia dentre outras disciplinas. Se eles quisessem mesmo em dez dias teriam tudo resolvido” informou a coordenadora do Sinte.
do portal noar
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