A abertura do destaque foi sugerida pelo vereador Luiz Carlos (PT). Ele alegou que a iniciativa deveria ser retroativa a janeiro, como prevê a lei federal do piso nacional da educação.
O petista destacou que a vigência do retroativo na mensagem de Cláudia Regina (DEM) é para 1° de fevereiro.
O vice-líder do governo na Câmara Municipal, Claudionor dos Santos (PMDB), rebateu a proposta de Luiz Carlos alegando que o texto fora enviado conforme acordo com o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mossoró (Sindiserpum). "Não há necessidade dessa emenda. Esse não é um projeto polêmico", alegou.
No entanto, Luiz Carlos lembrou que esteve presente à reunião que tratou do assunto e que a prefeita deixara a questão em aberto. "A prefeita disse que esse assunto poderia ser discutido numa outra oportunidade", relatou.
A bancada governista chegou a se posicionar contra a votação da emenda, mas Lairinho Rosado (PSB) lembrou que é um direito do parlamentar apresentar destaques ao texto original do Executivo.
Votaram contra a proposta de Luiz Carlos os vereadores Soldado Jadson (PT do B), Heró Silva (PT do B), Claudionor dos Santos (PMDB), Manoel Bezerra (DEM), Genilson Alves (PTN), Francisco Carlos (PV), Ricardo de Dodoca (PTB), Narcízio Silva (PTN), Alex do Frango (PV) e Celso Lanches (PV).
Apenas Francisco Carlos e Narcízio Silva justificaram o voto. Ambos alegaram que a mensagem foi discutida e acertada com o sindicato. "Se fosse o contrário, teríamos eco da categoria", frisou Francisco Carlos.
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