Os cinco concorrentes à sucessão estadual no pleito deste ano deverão
investir quase R$ 60 milhões durante a campanha, volume de dinheiro
quase que 200% maior do que o previsto em 2010, quando os candidatos
estimaram R$ 21 milhões em gastos. Entre os governadoráveis, a previsão
mais elevada foi registrada pela chapa Henrique Eduardo Alves (PMDB) e
João Maia (PR): R$ 40 milhões.
Em seguida, aparece o candidato do
PSD, Robinson Faria, que tem como vice o deputado estadual Fábio Dantas
(PCdoB). Eles estimam gastar ao longo dos próximos meses R$ 18 milhões,
de acordo com o registro de candidatura protocolado na sede do Tribunal
Regional Eleitoral (TRE-RN) na tarde do último sábado, 5.
A chapa
Araken Farias e Paulo Roberto (PSL) espera gastar durante o pleito R$
1,5 milhão. Já os postulantes ao governo pelo Psol, Robério Paulino e
Ronaldo Garcia, registraram previsão de R$ 200 mil. Concorrentes do PSTU
à sucessão estadual, Simone Dutra e Socorro Ribeiro deverão gastar
durante o pleito R$ 60 mil.
Ao registrarem o pedido de candidatura no
TRE-RN, os postulantes também informaram o seu patrimônio atual. Entre
os candidatos, Henrique Alves é o que possui o maior patrimônio,
totalizando R$ 12.284.019,98.
Na sequência, está Robinson Faria, com
bens que somam R$ 8.333.819,99. Araken Farias tem patrimônio de R$
376.650,00; Roberto Paulino R$ 353.276,30 e a professora Simone Dutra R$
157.000,00.
Senadores
De acordo com o TRE, a vice-prefeita do
Natal, Wilma de Faria (PSB), e a deputada federal Fátima Bezerra (PT)
são as candidatas ao Senado Federal que fizeram a maior previsão de
gastos na campanha eleitoral deste ano. O projeto de eleição de ambas
deve custar R$ 15 milhões.
Roberto Ronconi (PSL) vem em seguida, com
previsão de R$ 300 mil em gastos até outubro. Candidato pelo Psol, o
professor Lailson de Almeida estima gastar pelos próximos meses R$ 200
mil, e a professora Ana Célia, do PSTU, R$ 20 mil.
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