Aconteceu nesta data em:
1215 - Após a revolta dos nobres ingleses adversários, o Rei João de
Inglaterra aceita pôr o selo na Carta Magna. O rei João, tendo realizado
uma série de abusos contra os direitos dos seus próprios nobres,
encontra-se com uma corte unida contra si.
Os nobres
apresentaram-lhe um documento que essencialmente foi um tratado de paz
entre todos. A Carta Magna não só garantia os privilégios feudais dos
aristocratas e prometia manter as leis do reino, mas também exigia um
tratamento justo e igualitário dos nobres em casos legais, uma
transgressão verdadeira da autoridade real tradicional.
Pela
primeira vez, um documento estipulava que ninguém, nem rei nem súbditos,
estavam acima da lei. O Rei João revogou a Carta Magna nove meses mais
tarde mas morreu pouco depois e foi sucedido pelo seu filho de 9 anos,
Henry III.
Os nobres reviram o texto e emitiram-no novamente.
Embora nenhuma das suas disposições se encontre em vigor, a Carta Magna
foi um documento político pioneiro na fundação da democracia britânica
moderna.
1813 - A 15 de junho de 1813, Simón Bolívar criou o decreto de Guerra à
Morte na cidade de Trujillo, onde explicava: "Espanhóis e canários,
contai com a morte embora sejais indiferentes, se não obrardes pela
libertação da América. Venezuelanos, contai com a vida, embora sejais
culpados".
Desde 1812, Bolívar dedicou-se totalmente à tarefa de
conseguir ajuda para invadir a Venezuela e o documento foi uma tentativa
para mudar a opinião pública sobre a guerra civil venezuelana, para
que, em vez de ser vista como uma rebelião numa das colónias de Espanha,
fosse vista como uma guerra entre nações distintas e, assim, convencer
os cidadãos a lutar pela revolução.
A Guerra à Morte durou até 26
de novembro de 1820, quando o general espanhol Pablo Morillo e Bolívar
se reuniram para assinar o Tratado de Armistício e Regularização da
Guerra em Santa Ana, Trujillo.
fonte Canal de Historia
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