O superfaturamento e as irregularidades na forma de contratação de
bandas e serviços (sem a permissão para a dispensa de licitação) nas
festas em Macau e Guamaré não são as únicas teses defendidas pelo
Ministério Público que, segundo o próprio órgão, estão sendo confirmadas
nos depoimentos dos envolvidos. Segundo o procurador-geral de Justiça,
Manoel Onofre de Souza Neto, o empresário Rogério Medeiros Cabral
Júnior, conhecido popularmente como Júnior Fofão, confirmou também que o
dinheiro que saia para o pagamento dos artistas voltava para os
gestores municipais.
“Confirmou isso (o superfaturamento) e que havia um rateio num
momento posterior retornando recursos para o gestor público corrupto e
consequentemente organizando a estratégia de desvio de recursos”,
afirmou o procurador-geral, que acompanha de perto as investigações.
Rogério Júnior foi solto ainda na tarde desta quinta-feira (11), após o
MP concordar com a liberdade dele, justamente, por ter assumido a
participação no crime e ajudado nas investigações.
Segundo Manoel Onofre, vários empresários do ramo de agenciamento de bandas e que já negociaram shows e/ou serviços para festas nas duas cidades também procuraram o MP para ajudar nas investigações. “Nós estamos abrindo os documentos que foram apreendidos e os analisando. Os empresários já entregaram ao Ministério Público documentos, espontaneamente, e deram depoimentos que confirmam a tese investigatória do MP”, revelou o procurador.
Por sinal, Rogério Júnior foi o único a se pronunciar. “Não foi só ele. Outros empresários ouvidos pelo MP confirmaram as irregularidades”, afirmou a promotora Patrícia Antunes, coordenadora do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) na manhã de hoje. Segundo ela, neste exato momento, o órgão está trabalhando na análise de documentos e informações apreendidas na denúncia e ouvindo os envolvidos. “É muita, muita gente para ser ouvida. Alguns estão sendo ouvidos mais de uma vez”, revelou.
do portal noAr
Segundo Manoel Onofre, vários empresários do ramo de agenciamento de bandas e que já negociaram shows e/ou serviços para festas nas duas cidades também procuraram o MP para ajudar nas investigações. “Nós estamos abrindo os documentos que foram apreendidos e os analisando. Os empresários já entregaram ao Ministério Público documentos, espontaneamente, e deram depoimentos que confirmam a tese investigatória do MP”, revelou o procurador.
Por sinal, Rogério Júnior foi o único a se pronunciar. “Não foi só ele. Outros empresários ouvidos pelo MP confirmaram as irregularidades”, afirmou a promotora Patrícia Antunes, coordenadora do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) na manhã de hoje. Segundo ela, neste exato momento, o órgão está trabalhando na análise de documentos e informações apreendidas na denúncia e ouvindo os envolvidos. “É muita, muita gente para ser ouvida. Alguns estão sendo ouvidos mais de uma vez”, revelou.
do portal noAr
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